Quem ignora a imensa riqueza missionária com que o Espírito de Deus dota a Igreja na multiforme diversidade dos Institutos de Vida Consagrada! Na vanguarda da missão, os religiosos e religiosas oferecem, pelo testemunho de vidas entregues, o mais belo exemplo da alegria e da doação ao serviço do anúncio do Evangelho no meio dos povos que não conhecem Cristo.
Mas a missão não se esgota aqui. Os missionários leigos são o rosto deste carácter missionário de todo o Povo de Deus, recebido no baptismo e desenvolvido através do florescimento e da maturidade de uma variedade de ministérios. Os leigos catequistas assumem em terras de missão uma criatividade evangelizadora plena de encanto e repassada de eficácia apostólica.
São muitos ainda para lá dos catequistas aqueles que, como leigos e leigas, no voluntariado missionário não temem o desafio das exigências da missão e se entregam apaixonadamente ao serviço do Evangelho, das pessoas e dos povos que ainda não conhecem Cristo, vivo e ressuscitado, ou que experimentam situações de pobreza, de injustiça ou de sofrimento. Ser missionário é ser mensageiro da fé, samaritano da esperança e servidor da caridade.
Unir e fazer pontes, consolidar a comunhão na diversidade e na beleza da variedade de tantos ministérios, vencer dissonâncias e superar dificuldades, respaldar a dignidade sagrada da pessoa humana e promover o desenvolvimento harmonioso e justo dos povos constituem hoje certamente algumas das exigências maiores da acção missionária da Igreja.
A unidade na diversidade e a união na comunhão alicerçam a fecundidade da missão e são certamente o terreno fértil onde florescem novas vocações missionárias.
Se a messe é grande em todo o lado onde a semente da Boa Nova do Reino já germina com abundância, maior ainda se mostra no campo imenso dos que aguardam o primeiro anúncio do Evangelho.
Imploremos insistentemente ao Senhor que envie trabalhadores para a missão.
Animados pela “esperança que salva” sentimos os passos firmes dos missionários que partiram das suas terras de origem com pés de peregrinos e almas cheias de Deus e que moram longe com a certeza de que vivem na Terra do chamamento e da promessa.
Ouvimos a voz dos que nunca se cansaram de falar de Deus e que marcaram a história da Igreja com a verdade da fé, o testemunho de vida e por vezes mesmo a heroicidade do martírio.
Encontramos a beleza e o testemunho coerente da missão com marcas de generosidade, em hinos a Deus proclamados, no Pão da Eucaristia abundantemente repartido, em feridas e dores curadas, em fomes saciadas e na dignidade a tantas vidas restituída.
A missão desenha-se e lê-se no rosto e na vida de tantos irmãos evangelizados e está esculpida e cinzelada na história de tantos povos feitos terra de paz e de liberdade. Em todos os continentes levantam-se hoje Tendas e Cenáculos – verdadeiros lugares de encontro de Deus com todos os Povos do Mundo.
Mas a missão não se esgota aqui. Os missionários leigos são o rosto deste carácter missionário de todo o Povo de Deus, recebido no baptismo e desenvolvido através do florescimento e da maturidade de uma variedade de ministérios. Os leigos catequistas assumem em terras de missão uma criatividade evangelizadora plena de encanto e repassada de eficácia apostólica.
São muitos ainda para lá dos catequistas aqueles que, como leigos e leigas, no voluntariado missionário não temem o desafio das exigências da missão e se entregam apaixonadamente ao serviço do Evangelho, das pessoas e dos povos que ainda não conhecem Cristo, vivo e ressuscitado, ou que experimentam situações de pobreza, de injustiça ou de sofrimento. Ser missionário é ser mensageiro da fé, samaritano da esperança e servidor da caridade.
Unir e fazer pontes, consolidar a comunhão na diversidade e na beleza da variedade de tantos ministérios, vencer dissonâncias e superar dificuldades, respaldar a dignidade sagrada da pessoa humana e promover o desenvolvimento harmonioso e justo dos povos constituem hoje certamente algumas das exigências maiores da acção missionária da Igreja.
A unidade na diversidade e a união na comunhão alicerçam a fecundidade da missão e são certamente o terreno fértil onde florescem novas vocações missionárias.
Se a messe é grande em todo o lado onde a semente da Boa Nova do Reino já germina com abundância, maior ainda se mostra no campo imenso dos que aguardam o primeiro anúncio do Evangelho.
Imploremos insistentemente ao Senhor que envie trabalhadores para a missão.
Animados pela “esperança que salva” sentimos os passos firmes dos missionários que partiram das suas terras de origem com pés de peregrinos e almas cheias de Deus e que moram longe com a certeza de que vivem na Terra do chamamento e da promessa.
Ouvimos a voz dos que nunca se cansaram de falar de Deus e que marcaram a história da Igreja com a verdade da fé, o testemunho de vida e por vezes mesmo a heroicidade do martírio.
Encontramos a beleza e o testemunho coerente da missão com marcas de generosidade, em hinos a Deus proclamados, no Pão da Eucaristia abundantemente repartido, em feridas e dores curadas, em fomes saciadas e na dignidade a tantas vidas restituída.
A missão desenha-se e lê-se no rosto e na vida de tantos irmãos evangelizados e está esculpida e cinzelada na história de tantos povos feitos terra de paz e de liberdade. Em todos os continentes levantam-se hoje Tendas e Cenáculos – verdadeiros lugares de encontro de Deus com todos os Povos do Mundo.
D. António Francisco dos Santos
Bispo de Aveiro e Presidente da Comissão
Episcopal das Vocações e Ministérios
(Fim do Post)
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