quarta-feira, 27 de julho de 2011

JORNADAS MISSIONÁRIAS - INSCRIÇÕES ABERTAS - VOLUNTARIADO E MISSÃO

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Há temas que a agenda do mundo nos impõe. Este é, por uma boa razão, um deles. 2011 é o Ano Europeu do Voluntariado e este é uma das expressões mais históricas e mais evangélicas do testemunho cristão. O ‘dar de graça o que de graça se recebeu’ é um apelo que atravessou os dois mil anos de história do Cristianismo, deixando um rasto de serviço, sobretudo, a favor dos mais pobres. Ao assumir o tema ‘Voluntariado e Missão’, as Jornadas Missionárias Nacionais, a realizar na Igreja da Santíssima Trindade, (Cripta – Convívio Santo Agostinho) de 16 a 18 de Setembro, querem dar o seu contributo à reflexão sobre a gratuidade do serviço da Igreja aos mais desfavorecidos das nossas sociedades.

Programa

As três grandes conferências tentam abranger as três grandes dimensões do Voluntariado hoje: ‘Voluntariado e desafios de cidadania’ abordará o sentido mais amplo desta disponibilidade para estar ao serviço da comunidade; ‘Voluntariado e nova consciência social’ trará uma abordagem mais focada nas experiências de Igreja no âmbito do serviço social que a Igreja presta; ‘Voluntariado com Missão’ incide na missão dos leigos que deixam a sua terra, a sua família e as suas seguranças aqui para oferecerem um, dois ou mais anos de vida numa Missão fora de portas. Haverá três painéis de testemunhos em primeira pessoa, partilhando o Voluntariado que se faz nos compromissos sociais, na evangelização aqui e na missão lá fora. Num tempo marcado pelo lucro, pelo sucesso e por uma perspectiva de vida individualista, o Voluntariado é um grande serviço prestado á humanidade, é um sinal de amor aos outros, sobretudo aos mais excluídos do nosso mundo.

Voluntariado Missionário

O Voluntariado Missionário está a fazer, em Portugal, uma ‘revolução silenciosa’ na Igreja e na sociedade. Foi em 1988 que um grupo de Jovens Sem Fronteiras foi enviado ao interior da Guiné-Bissau para cavar os alicerces da Escola Sem Fronteiras de Caio – Tubebe, no meio da etnia manjaca. Foi nesse mesmo ano de 1988 que o primeiro grupo de Leigos para o Desenvolvimento montaram a sua tenda em terras de S. Tomé e Príncipe para nunca mais de lá saírem. E depois partiram para Moçambique, para Timor, para Angola. O Voluntariado Missionário é uma revolução na missão da Igreja por diversas razões. A primeira é porque se dá um legítimo protagonismo aos leigos que também têm o direito (e o dever) de partir para aquelas que foram chamadas as ‘linhas da frente da Missão’, outrora um exclusivo para membros consagrados de Institutos Missionários; o voluntariado missionário está a fazer uma revolução na Igreja porque envolve maias as famílias, as sociedades e as comunidades paroquiais. Quando partia o padre ou a Irmã, quase só o Instituto e os familiares directos davam por isso. Hoje, com a partida de leigos, as famílias sentem-se envolvidas, umas apoiam e outras colocam dificuldades, mas o certo é que ninguém fica indiferente. E – talvez o mais significativo – na hora do regresso, a partilha do testemunho e o envolvimento de familiares e amigos em projectos, faz com que a missão fique mais próxima das pessoas. O anúncio deste Evangelho libertador de todas as formas de opressão ganha um impacto mais forte quando os leigos se envolvem de alma e coração e levam para a missão o que sabem fazer e a fé que lhes vai no coração. O Voluntariado Missionário é, na actualidade, um dos rostos mais visíveis da intervenção criativa da Igreja na evangelização, sobretudo com a participação dos jovens. Hoje há cerca de 40 instituições que preparam, enviam e acolhem no regresso Leigos (jovens e menos jovens) que partem em Missão. Há uma nova onda missionária que não rebenta com a antiga, mas ajuda a aumentar o dinamismo no mar da Missão hoje.

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Pe. Manuel Durães Barbosa, CSSp Director Nacional OMP

terça-feira, 19 de julho de 2011

Informação – Comunicação

Como foi noticiado no nosso blog (post de 13 de Julho de 2011), foi nomeado no dia 12 de Julho de 2011 o Pe. António Manuel Baptista Lopes, missionário do Verbo Divino, como novo Director Nacional das Obras Missionárias Pontifícias (OMP).

Entrei imediatamente em contacto com ele, felicitando-o por tal nomeação e desejando-lhe o melhor na animação das OMP, em Portugal.

Atendendo a que o mês de Julho é um mês de intenso trabalho na distribuição do material missionário (material para o Outubro Missionário e ainda o material da Infância Missionária), que estamos a realizar, achámos por bem que a entrada em funções do Pe. António Lopes fosse após a realização das Jornadas Missionárias Nacionais 2011.

Entretanto, estamos em contacto e já no dia 27 de Agosto celebraremos em conjunto a Eucaristia de encerramento do curso de Missiologia, em Fátima.

Pe. Manuel Durães Barbosa, CSSp

sexta-feira, 15 de julho de 2011

IRMÃO DAVID, MEMBRO DA COMUNIDADE DE TAIZÉ – VIVER E BEBER DA FONTE DE TAIZÉ - Conclusão


Uma Comunidade universal

A Comunidade tem hoje cerca de 100 Irmãos, de quase 30 países e oriundos de Igrejas Cristãs diferentes. Esta diversidade constitui uma enorme riqueza, embora traga as dificuldades normais de tanta pluralidade. Cerca de 60 vivem em Taizé e os restantes estão nas Fraternidades espalhadas pelo mundo: Coreia do Sul, Senegal, Quénia e Brasil.

O seu trabalho assenta na disponibilidade total. Está sempre pronto a fazer o que é preciso e lhe é solicitado. Uma das suas missões importantes é o acolhimento e acompanhamento dos portugueses que chegam a Taizé. Mas, no ano passado, esteve quatro meses em Roterdão a preparar o Encontro de Peregrinação de Confiança sobre a Terra que aconteceu nesta cidade holandesa na passagem de ano.

Taizé em Lisboa e Porto

Taizé marcou Portugal com os dois recentes encontros realizados em Lisboa e Porto. Da ‘passagem de ano especial’ de Lisboa, em 2004, o irmão David guarda a ideia de uma Igreja jovem, pois todas as Paróquias têm grupos de jovens. Recorda-se da alegria no acolhimento aos que vinham de fora, a alegria de participar nas orações e reflexões. Também guarda o testemunho da vivência cristã das famílias que acolheram os jovens. Acha que o Porto, em 2010, mostrou a mesma marca de hospitalidade, mas as famílias envolveram-se mais, indo ao Dragão Caixa levar e buscar os jovens que acolheram.

Taizé no mundo e… em Taizé

Sobre o impacto de Taizé no mundo, o Irmão David não sabe nem quer saber, pois a Comunidade não quer fundar um Movimento, mas apenas proporcionar espaços de oração, reflexão, acolhimento e abertura…sem se criar a ideia de pertença. Mas há muitos grupos que se encontram com regularidade para rezar e cantar ao ritmo e ao estilo de Taizé.

Esta Páscoa, o irmão David acolheu 500 jovens portugueses e encontrou-se com eles diversas vezes. Disse-lhes que Taizé só faz sentido se se viver a experiência na sua globalidade, não a ‘usando’ como um supermercado onde vamos e escolhemos alguns produtos expostos na prateleira!

Taizé é um espaço ecuménico. O Irmão David explicou que ali se reza a Cristo nas três grandes Confissões: Católica, Protestante e Ortodoxa. Ali, fala-se do mesmo Cristo sem barreiras confessionais. Reza-se a Cristo através de uma Igreja unida. Pois o sonho do Irmão Roger foi dar corpo ao pedido de Jesus: ‘Que haja um só rebanho e um só Pastor’.

Texto e foto: Tony Neves iN Jornal Voz Verdade - Perfil

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Pe. António Manuel Baptista Lopes, SVD - Nomeado Novo Director Nacional das Obras Missionárias Pontifícias, em Portugal

No dia 12 de Julho de 2011, o P. António Manuel Batista Lopes, missionários do Verbo Divino, foi nomeado Director Nacional das Obras Missionárias Pontifícias. Esta nomeação resulta de um Decreto emitido pela Congregação para a Evangelização dos Povos, na pessoa do seu Prefeito, Monsenhor Fernando Filoni.

O P. António Lopes, natural da Aldeia da Ponte, diocese da Guarda, depois da sua formação em Portugal e da ordenação presbiteral em 1986, recebeu como destino missionário o Togo. Foi director e professor no Instituto S. Paulo e após ter feito estudos sobre a Sagrada Escritura em Paris regressou ao Togo e foi também director de um Centro Bíblico de Lomé, a capital daquele país. De regresso a Portugal integrou-se na comunidade de Tortosendo. Dali foi para Guimarães onde foi Superior durante três anos. Nestes últimos anos tinha assumido a responsabilidade pastoral da paróquia de S. Cristóvão de Selho, bem perto da cidade berço. Em todo este percurso sempre procurou dar uma atenção particular à Sagrada Escritura, colaborando activamente com o Departamento de Animação Bíblica da Pastoral (DABP) nos cadernos bíblicos que a Congregação do Verbo Divino tem apresentado em conjunto com a Arquidiocese de Braga. É, e continuará a ser, um colaborador do jornal Contacto svd.

Que o P. António Lopes abrace com entusiasmo este serviço e possa ajudar a Igreja em Portugal a ter cada vez mais um rosto acentuadamente missionário.

Para saber mais sobre as Obras Missionárias Pontifícias, poderá consultar a página web www.opf.pt

segunda-feira, 11 de julho de 2011

IRMÃO DAVID, MEMBRO DA COMUNIDADE DE TAIZÉ – VIVER E BEBER DA FONTE DE TAIZÉ

O Irmão David pertence à Comunidade Ecuménica de Taizé, fundada pelo Irmão Roger. Começou a frequentar esta pequena aldeia de França aos 15 anos e a paixão ficou para sempre. Sente importante a ‘peregrinação’ que ali se faz e se propõe ao mundo, sobretudo aos jovens. J. Paulo II, quando lá foi, disse que se passa por lá como quem passa por uma fonte: bebe, mata a sede e continua o caminho.

De Portalegre a Taizé

O Irmão David nasceu em Portalegre numa família católica. O pai é diácono permanente. Ele integrou-se cedo num grupo de jovens, foi acólito e catequista. Tinha 15 anos quando participou, em Roma, no Encontro Europeu de Taizé. A partir daí, ia a Taizé quase todos os verões, com um grupo de jovens da sua Paróquia de S. Lourenço.

Foi para Lisboa em 1990 para estudar Engenharia Química no Instituto Superior Técnico e foi cá que decidiu mudar de vida e rumar para Taizé. Havia um grupo de oração no IST, mas sentia-se vazio. A ida a Taizé enchia-lhe as medidas e, por isso, decidiu interromper os estudos e fazer uma experiência de um ano na ‘Colina da Paz’, como voluntário. A ideia era de recarregar baterias para recomeçar os estudos em força, mas Deus trocou-lhe as voltas: após alguns meses, identificou-se tanto com a vida e a missão da Comunidade que decidiu não retomar as aulas e ficar para sempre.

Acolhido pelo Irmão Roger

Entraria na Comunidade em 1995, recebendo o hábito branco da oração Comunitária das mãos do Irmão Roger, fundador da Comunidade. Assim começou uma caminhada de preparação para um compromisso por toda a vida. Fê-lo em Agosto de 1997, com sete mil pessoas em Taizé, pois era o fim de semana antes das Jornadas Mundiais da Juventude que se realizaram em Paris, com J. Paulo II. A sua família e Paróquia participaram em grande número: os dois autocarros de Portalegre deram-lhe uma enorme força e alegria.

(CONTINUA NO PRÓXIMO POST...)

Texto e foto: Tony Neves iN Jornal Voz Verdade - Perfil

terça-feira, 7 de junho de 2011

VOLUNTARIADO E MISSÃO - Jornadas Missionárias Nacionais em Fátima

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Há temas que a agenda do mundo nos impõe. Este é, por uma boa razão, um deles. 2011 é o Ano Europeu do Voluntariado e este é uma das expressões mais históricas e mais evangélicas do testemunho cristão. O ‘dar de graça o que de graça se recebeu’ é um apelo que atravessou os dois mil anos de história do Cristianismo, deixando um rasto de serviço, sobretudo, a favor dos mais pobres. Ao assumir o tema ‘Voluntariado e Missão’, as Jornadas Missionárias Nacionais, a realizar na Igreja da Santíssima Trindade, (Cripta – Convívio Santo Agostinho) de 16 a 18 de Setembro, querem dar o seu contributo à reflexão sobre a gratuidade do serviço da Igreja aos mais desfavorecidos das nossas sociedades.

Programa

As três grandes conferências tentam abranger as três grandes dimensões do Voluntariado hoje: ‘Voluntariado e desafios de cidadania’ abordará o sentido mais amplo desta disponibilidade para estar ao serviço da comunidade; ‘Voluntariado e nova consciência social’ trará uma abordagem mais focada nas experiências de Igreja no âmbito do serviço social que a Igreja presta; ‘Voluntariado com Missão’ incide na missão dos leigos que deixam a sua terra, a sua família e as suas seguranças aqui para oferecerem um, dois ou mais anos de vida numa Missão fora de portas.

Haverá três painéis de testemunhos em primeira pessoa, partilhando o Voluntariado que se faz nos compromissos sociais, na evangelização aqui e na missão lá fora.

Num tempo marcado pelo lucro, pelo sucesso e por uma perspectiva de vida individualista, o Voluntariado é um grande serviço prestado á humanidade, é um sinal de amor aos outros, sobretudo aos mais excluídos do nosso mundo.

Voluntariado Missionário

O Voluntariado Missionário está a fazer, em Portugal, uma ‘revolução silenciosa’ na Igreja e na sociedade. Foi em 1988 que um grupo de Jovens Sem Fronteiras foi enviado ao interior da Guiné-Bissau para cavar os alicerces da Escola Sem Fronteiras de Caio – Tubebe, no meio da etnia manjaca. Foi nesse mesmo ano de 1988 que o primeiro grupo de Leigos para o Desenvolvimento montaram a sua tenda em terras de S. Tomé e Príncipe para nunca mais de lá saírem. E depois partiram para Moçambique, para Timor, para Angola.

O Voluntariado Missionário é uma revolução na missão da Igreja por diversas razões. A primeira é porque se dá um legítimo protagonismo aos leigos que também têm o direito (e o dever) de partir para aquelas que foram chamadas as ‘linhas da frente da Missão’, outrora um exclusivo para membros consagrados de Institutos Missionários; o voluntariado missionário está a fazer uma revolução na Igreja porque envolve maias as famílias, as sociedades e as comunidades paroquiais. Quando partia o padre ou a Irmã, quase só o Instituto e os familiares directos davam por isso. Hoje, com a partida de leigos, as famílias sentem-se envolvidas, umas apoiam e outras colocam dificuldades, mas o certo é que ninguém fica indiferente. E – talvez o mais significativo – na hora do regresso, a partilha do testemunho e o envolvimento de familiares e amigos em projectos, faz com que a missão fique mais próxima das pessoas. O anúncio deste Evangelho libertador de todas as formas de opressão ganha um impacto mais forte quando os leigos se envolvem de alma e coração e levam para a missão o que sabem fazer e a fé que lhes vai no coração.

O Voluntariado Missionário é, na actualidade, um dos rostos mais visíveis da intervenção criativa da Igreja na evangelização, sobretudo com a participação dos jovens. Hoje há cerca de 40 instituições que preparam, enviam e acolhem no regresso Leigos (jovens e menos jovens) que partem em Missão.

Há uma nova onda missionária que não rebenta com a antiga, mas ajuda a aumentar o dinamismo no mar da Missão hoje.

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Pe. Manuel Durães Barbosa, CSSp

Director Nacional OMP

quarta-feira, 1 de junho de 2011

IRMÃ BLEZI, FRANCISCANA HOSPITALEIRA DA IMACULADA CONCEIÇÃO: DA PSICOLOGIA À VIDA CONSAGRADA - Conclusão

O tempo passou. O coração sentia um vazio. Parecia que Deus tinha desaparecido da minha vida. Mas, uma coisa era certa: apesar de sentir-me assim, um pouco triste, nunca deixava de ir à Eucaristia e receber Jesus, pois sentia que me fortalecia. Passaram-se 2 anos e eu já tinha tudo que sonhava: emprego, carro, amigos, família, etc., mas, tudo isso não me preenchia, continuava o vazio. E, como confiava em Jesus, perguntei-lhe: porque sinto isso, ajuda-me a resolver!

Como Deus é sempre fiel, surgiu a oportunidade de vir de férias a Portugal. Fui a Fátima. Tinha primos em Aveiro. Pensava eu que iria passar férias lá, mas Deus trocou tudo. Tenho duas tias religiosas; uma delas, nessa época, vivia em Portugal. Convidou-me a ficar em Fátima. Tal foi a minha surpresa que, em vez de ir a Aveiro, fiquei em Fátima. Conheci algumas Irmãs e, também, duas jovens que se preparavam para a vida religiosa. Ao conhecê-las, senti a felicidade delas. Eu também queria ser assim. Queria consagrar-me, mas não ser religiosa; tinha medo de, um dia, vestir o hábito. E minha alegria no coração era tamanha, que eu perguntava: Senhor, tenho minha vida organizada no Brasil… como vou fazer?

Voltei para a minha Pátria, em Maio de 2006. Procurei uma religiosa, para me ajudar a discernir. Vi que Deus me chamava para a consagração na vida religiosa. Teria que deixar família, amigos, emprego, etc. Deus deu-me forças; falei primeiro com meus pais e irmãos, tive a graça, porque eles me apoiaram; depois, veio a tristeza, porque eu gostava muito deles; deixei o emprego, e, naquela hora, sentia já uma alegria imensa. Estava certo que entraria para a vida religiosa, no Brasil. Mas, naquela época, não havia jovens para entrar. Teria que esperar mais um tempo, para começar com elas. O coração sentia que não podia mais esperar. E, com a força de Deus, disse à Irmã Responsável que queria vir morar em Portugal para fazer a formação. Apesar de ter sido difícil… tinha que deixar tudo… sentia muita alegria. Isto dizia-me que era vontade de Deus. Vivo em Portugal há três anos e seis meses. Professei temporariamente a 8 de Dezembro de 2010. Apesar das saudades da família, dos amigos, sinto-me feliz e não há dinheiro que pague a felicidade que é, para mim, seguir Jesus, neste estilo de vida.

Missão actual: como religiosa fui enviada novamente para o Santuário de Nossa Senhora dos Remédios em Lamego, desde o dia 10 de Janeiro de 2011. Trabalho na Pastoral juvenil, acolhendo os jovens e na catequese acompanhando um grupo de adolescentes e crianças. Além desta actividade pastoral, ajudo na missão de acolher os peregrinos que vêm a este Santuário Mariano

Texto: Tony Neves iN Jornal Voz Verdade - Perfil

Foto: DR